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domingo, 4 de setembro de 2011

Relatório

Em 17 de maio, foi comemorado o "Dia Internacional contra Homofobia", que pretende combater o preconceito e a discriminação contra os homossexuais. Porém, o termo "homofobia" é enganoso, pois classifica, implicitamente, como doente mental, toda pessoa contrária à ideologia gay. No Brasil, a principal bandeira do movimento é a aprovação do Projeto de Lei da Câmara 122/2006, que, a pretexto de garantir a tolerância ao homossexualismo, proíbe a divergência, em um dispositivo de cunho nitidamente totalitário.

Aqui estão seis passos para acabar com a homofobia, é dever de toda escola:

1. Ser um ambiente seguro
2. Encorajar, apoiar e empoderar os gládios
3. Ter uma política de combate ao bullying
4. Incluir material LGBT em sua biblioteca
5. Disponibilizar apoio individual e/ou em grupo
6. Incluir perspectivas LGBT e materiais não-homofóbicos em seu currículo

Hoje em dia ja existe o Projeto Escola Sem Homofobia; O Projeto Escola Sem Homofobia, apoiado pelo Ministério da Educação/Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (MEC/SECAD), tem como objetivo “contribuir para a implementação do Programa Brasil sem Homofobia pelo Ministério da Educação, através de ações que promovam ambientes políticos e sociais favoráveis à garantia dos direitos humanos e da respeitabilidade das orientações sexuais e identidade de gênero no âmbito escolar brasileiro”. Uma análise de situação justificando o projeto e suas atividades se encontra ao final deste documento.
O Projeto foi planejado e executado em parceria entre a rede internacional Global Alliance for LGBT Education – GALE; a organização não governamental Pathfinder do Brasil; a ECOS – Comunicação em Sexualidade; a Reprolatina – Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva; e a ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Todas as etapas de seu planejamento e execução foram amplamente discutidas e acompanhadas de perto pelo MEC/SECAD

Passeatas:No proximo dia 18 Brasília ficara mais colorida;
Isso porque o Eixão Sul será palco da 14ª Parada do Orgulho de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transgêneros de Brasília. Mas além das plumas e paetês, o evento promete promover discussões importantes como a violência contra gays e os direitos civis dos homossexuais. O tema do evento deste ano é o bullying homofóbico e o intuito é tentar reduzir os preconceitos no ambiente escolar.

De acordo com Michel Platini, um dos organizadores do evento, muitos homossexuais são reprimidos no colégio em virtude do preconceito. Para ele, é preciso acabar com a discriminação para garantir a erradicação da violência. “O bullying é a doença do século, que atrapalha o adolescente a assumir sua opção sexual. O ambiente escolar não pode ser opressor”, analisa.

A marcha está marcada para domingo e a programação conta com exposições, seminários, festas e exibição de filmes. Os eventos paralelos à parada ocorrem durante toda a semana, a partir da próxima terça-feira. Pela primeira vez, a marcha terá um enfoque cultural. “Como não há nenhuma outra agenda LGBTS no Brasil na data, esperamos atrair esse público para a capital federal e fazer da nossa parada uma das maiores do país”, acredita Michel. Segundo ele, o objetivo é que Brasília se torne o 2º maior polo do Brasil em turismo artístico e cultural LGBT. A expectativa é que 40 mil pessoas participem da parada, 10 mil a mais do que no ano passado.
 
(Também,usaram todo o texto deles )
(Att: Matheus Vilar)
 

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